O sobrenome italiano “Sindona” é derivado de "Sindone" que se origina no vocábulo grego “Sindon” e significa “veste de linho”.
Em italiano, "Sindone" carrega um significado particular, a do "Santo Sudário" ou à famosa "La Sindone". Trata-se de uma peça de linho onde há uma imagem de um homem que sofreu traumatismos físicos de maneira consistente com a crucificação, que segundo a crença cristã é a mortalha de Jesus Cristo.
O “Santo Sudário” foi descoberto durante as Cruzadas à Terra Santa e trazido à Europa por um dos exércitos vitoriosos.
Passou por vários proprietários, até tornar-se propriedade da família real italiana, a “Casa di Savoia” em 1357. Encontra-se na Catedral de Turim na Itália, desde o século XIV e foi doado ao Vaticano em 1983. A peça é raramente exibida em público, a última exposição ocorreu em 2010 quando atraiu mais de 50 mil fiéis.
Os primeiros imigrantes italianos com o sobrenome Sindona desembarcaram no Brasil pelo Navio a Vapor “Minas” através do Porto de Santos no dia 28 de Julho de 1898, buscando oportunidades em fazendas de café.
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